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A regra de Ouro

" Trate os demais como gostaria que tratassem a ti" Esta regra é tipo o contrario da lei de três,e um bom guia para manejarmos a vida. A regra de ouro nos torna mais responsáveis em nossas ações e em nossas consequências. Bruxas e bruxos não se confessam e nem podem conseguir obter a solução de seus pecados,se espera para que enfrentem seus atos e se tornem responsáveis por seus erros.Se não acabam por examinar o que fizeram de mal e o motivo pelo qual lhe impulsionou fazê-lo. Desta maneira se faz conciênte e pode evitar tais problemas no futuro.Sempre que possivel sempre se emenda a situação ao momento presente.

O mundo que você não vê

Em nossa vida encontramos vultos,fantasmas ,todo tipo de ser fora daquilo que as pessoas chamam de comum,eles fazem parte de nossa vida de bruxa apartir do momento em que se ergue-se o véu.Muitos sentem medo,ainda mais quando se torna algo fisico,procure se acalmar pois o medo é normal.O que acontece é que você acaba abrindo o canaç de percepção que antes estava fechado ,algumas pessoas chegam a sentir tanto medo que acaba por vez fechando este canal novamente,outras acabam se acostumando com isso. Como separar os dois mundos? existe um ritual muito simples. Abrindo e fechando o véu Com a mão dominante (a qual escreve) como se estivesse abrindo uma cortina ,visualize a cortina e diga : _ Eu abro o véu. quando encerrar a prática mágica ,faça o mesmo,mas desta vez feche a cortina dizendo: _ Eu fecho o véu. isso deixa seus mundos real e mágicos separados evitando que se misturemem seu dia a dia. (revista wicca-feitiços)

A lei do Três

" Tudo o que fazemos de bom ou ruim volta multiplicado por três" Se um lhe dá amor ,receberá três vezes o amor que lhe foi dado.pois se damos negatividade,isso é o que recebemos.Este é um dos princípios que evita com que os wiccanos usem maldições sobre os demais .Devido ao que os pagãos praticam a magia ,existe a possibilidade para que a utilizem para seu próprio interesse e de maneira negativa. Aos wiccanos se ensinam o que é a magia negra,pois se a seguirem a lei do três devem a evitar.

A runa das Bruxas

Os hiroglifos (alfabetos mágicos),são usados a muito tempo por estudiosos da magia como uma boa forma de preservar seus escritos dos curiosos de plantão,ou concorrentes,e também como uma forma de respeito,pois muitos achavam que usar o alfabeto comum era imoral,ou seja com o alfabeto comum as pessoas escreviam qualquer porcaria. rrsrs utilizei muito na época da escola pra troca recado com as amigas rsrs. Alfabeto das Runas Alfabeto de Thebas  Alfabeto cruzando  o rio e celestial

Bruxas e Bruxos

  Não existem bruxas nem boas,nem malvadas.e sim existem bruxas felizes ,loucas,despachadas ,sorridentes alucinadas.No mundo da magia temos a liberdade para seguir tanto o bem quanto o mal. As bruxas conhecem somente uma lei " a causa e o efeito" e portanto não são escravas desta mesma,a conhecem,a dominam ,se esquivam ,a manipulam e chegam a enfrenta-la sendo assim a ultima das saídas.Jogam com o poder como jogam com uma bola sem trabalho algum,com o respeito que os mortais não são capazes de entender. As bruxas são amigas da noite e não a temem,encontram nela o poder do infinito e ilimitado. São livres dos significados humanos ou suas regras.Para as bruxas o negro não é simbolo de nenhum mal e o branco não é nem melhor nem mais apreciado que nenhum outro elemento universal.Conhecem muito bem o medo,pois para elas isso não é nenhum inimigo e sim é a essência para com que consigam dominar as criaturas menores.As emoções humanas pertencia,para elas não são ma

Oração celta da manhã

Resoluções de uma Bruxa

Que eu seja como a que tece o pano na floresta, profundamente escondida. Que eu possa fazer o meu trabalho sem interrupção. Que eu seja uma exilada, se é este o sacrifício. Que eu conheça a procissão sazonada do meu espírito e do meu corpo, e possa celebrar os quartos em cruz, solstícios e equinócios. Que cada Lua Cheia me encontre a olhar para cima, nas árvores desenhadas no céu luminoso. Que eu possa acariciar flores selvagens, cobri-las com as mãos. Que eu possa libertá-las, sem apanhar nenhuma, para viver em abundância. Que meus amigos sejam da espécie que ama o silêncio. Que sejamos inocentes e despretensiosos. Que eu seja capaz de gratidão. Que eu saiba ter recebido a alegria, como o leite materno. Que eu saiba isso como o meu cão, nos ossos e no sangue. Que eu fale a verdade sobre a alegria e a dor, em canções que soem como o aroma do alecrim, como todo o dia e na antigüidade, erva forte de cozinha. Que eu não me incline à auto-integridade e à autopiedade. Que eu